Io
é
muito
diferente
das
outras
três
grandes
luas
de
Júpiter,
dado
possuir
vulcões
e
uma
superfície
rica
em
enxofre, dando-lhe um aspecto único e colorido.
Io
é
o
corpo
celeste
com
a
maior
atividade
vulcânica
do
sistema
solar.
A
lua
é
descrita
como
a
que
mais
se
aproxima
do
conceito
de
inferno
em
todo
o
Sistema
Solar.
A
superfície
de
Io
é
coberta
por
enxofre
com
uma
coloração
que
varia
bastante.
Como
Io
viaja
em
uma
órbita
ligeiramente
elíptica,
a
imensa
gravidade
de
Júpiter
faz
com
que
ele
tenha
"marés"
na
superfície
sólida
que
se
elevam em até 100 m de altura.
Io,
é
a
lua
mais
próxima
das
quatro
grandes
luas
"de
Galileu"
de
Júpiter,
além
da
Terra,
é
o
único
lugar
conhecido
no
sistema
solar
com
vulcões
em
erupção,
lavas
extremamente
quentes
como
ocorre
na
Terra.
Por
possuir
uma
gravidade
pequena,
Io
produz
grandes
erupções
formando
um
lançador
de
detritos
que
se
eleva
a grandes distâncias acima da sua superfície.
A
gravidade
é
demasiadamente
baixa,
e
a
atmosfera
escapa-se
para
o
espaço.
Esta
só
existe
devido
à
actividade
contínua
dos
seus
vulcões.
As
temperaturas
variam
do
extremamente
quente
para
o
extremamente
frio devido à inexistência de uma atmosfera consistente.
Calisto
IO
Europa
Ganimedes
Júpiter
Duas
erupções
sulfurosas
são
visíveis
na
lua
vulcânica
Io
de
Júpiter
na
imagem
feita
pela
nave
espacial
Galileu
que
orbitou
Júpiter
de
1995
a
2003.
Na
parte
superior
da
imagem
do
lado
direito,
uma
nuvem
azulada
sobe
cerca
de
140
quilômetros
acima
da
superfície,
de
um
vulcão
conhecido
como
Pillán
(Uma
divindade
sul
americana
do
trovão,
fogo
e
vulcões).
A
pluma
vista
pela
sonda
Galileu
é
de
140
km
de
altura
e
foi
também
detectada
pelo
Telescópio
Espacial
Hubble.
A
segunda
pluma,
visualizada
no
cento
da
imagem
na
linha
que
divide
dia/noite,
em
forma
de
anel
é
do
vulcão
Prometeu,
que
atinge
uma
altura
de
75
quilômetros
acima
da
superfície,
enquanto
lança
uma
sombra
abaixo
da
abertura
vulcânica.
Este
nome
foi
dado
em
homenagem
ao
deus
grego
que
deu
o
fogo
aos
mortais,
as
Plumas
de
Prometeu
são
visíveis
em
todas
as
imagens
desde
os
sobrevoos
da
Voyager
de
1979
até
a
sonda
Galileu,
apresentando
a
possibilidade
de
que
este
vulcão
permaneceu
ativo
durante
estes
18
anos.
Crédito
da imagem: NASA / JPL
Esta
animação
é
uma
sequência
de
imagens
feitas
pela
sonda
New
Horizons,
captura
a
pluma
gigante
do
vulcão
Tvashtar
de
Io.
Esta
animação
mostra
claramente
o
movimento
da
nuvem
de
detritos
vulcânicos,
que
se
estende
a
330
km
acima
da
superfície
da
lua.
A
aparência
e
movimento
da
pluma
se
parece
com
uma
fonte
ornamental
na
Terra,
porem
em
escala
gigantesca.
Crédito
de
imagem:
NASA
/
Johns
Hopkins
University
Applied
Physics
Laboratory
/
Southwest Research Institute
Estas
duas
imagens
tiradas
pela
sonda
Galileo
da
NASA,
mostra
uma
erupção
dinâmica
do
vulcão
Tvashtar,
na
lua
Io.
Elas
mostram
uma
mudança
na
localização
da
lava
quente
ao
longo
de
um
período
de
alguns meses de 1999 e no início de 2000.
A
imagem
à
esquerda
utiliza
dados
obtidos
entre
26
de
novembro
de
1999,
a
imagem
à
direita
feita
em
22
de
fevereiro
de
2000.
Image
Credit: NASA/JPL/University of Arizona
A lua vulcânica Io
Europa na concepção artistica
Europa
apresenta-se
com
uma
superfície
gelada
muito
brilhante
com
riscos
coloridos.
Pensa-se
que
seja
um
mundo
oceânico
coberto
por
uma
capa
de
gelo
que
protege
o
mar
interior
da
adversidade
do
Espaço.
Devido
às
condições
existentes
em
seu
interior,
alguns
cientistas
julgam
que
lá
poderá
existir
vida,
tal
como
a
que
existe
nas
profundezas dos mares da Terra.
Image Credit:NASA/JPL/University of Arizona
A lua Europa
Europa na concepção artistica
Image Credit: NASA/ESA/K. Retherford/SWRI
Esta
figura
criada
por
um
artista
mostra
uma
nuvem
de
vapor
de
água
sendo
ejetado
para
fora
da
superfície
gelada,
da
lua
Europa.
Medições
espectroscópicas
do
telescópio
espacial
Hubble
levou
os
cientistas
a
calcular
que
o
jato
se
eleva
a
uma
altitude
de
201
km
e,
em
seguida,
ele provavelmente volte ao solo na forma de uma chuva de gelo.
Europa
é
única
por
si
só,
possui
uma
superfície
gelada
muito
brilhante
com
riscos
coloridos.
Acredita-se
que
seja
um
mundo
oceânico
coberto
por
uma
capa
de
gelo
que
protege
o
mar
interior
da
adversidade
do
espaço.
Estima-se
que
há
duas
ou
mais
vezes
a
quantidade
de
água em Europa do que na Terra!
O
raio
de
Europa
é
de
1565
km,
um
pouco
menor
que
o
raio
da
nossa
Lua.
O
núcleo
é
metálico
composto
por
ferro
e
níquel,
rodeado
por
uma
camada
de
rocha,
que
por
sua
vez
é
rodeado
por
uma
camada
externa
de
água
que
deve
ter
100
km
de
profundidade,
protegida
pela
crosta de gelo, como mostra a figura ao lado.
Esta
lua
intriga
os
cientistas
devido
ao
seu
potencial
de
"zona
habitável".
Isto
se
deve
ao
fato
que
na
Terra
encontramos
formas
de
vida
em
locais
extremos
e
análogos
a
Europa,
acredita-se
ser
possível
encontrar
vida nesta lua.
Júpiter
possui
hoje
no
total
67
luas,
sendo
que
53
possuem
nome,
e
14
aguardam
confirmação
oficial.
Quatro
destas
luas
são
famosas,
foram
descobertas
pelo
cientista italiano Galileu em 1610, e são muito grandes.
O
astrônomo
alemão
Simon
Marius
afirmou
ter
visto
as
luas
ao
redor
de
Júpiter,
mas
ele
publicou
suas
descobertas
mais
tarde,
assim
é
dado
o
crédito
pela
descoberta a Galileo.
Simon
Marius
foi
quem
deu
os
nomes
que
utilizamos
hoje,
tudo
indica
que
a
sugestão
veio
de
Johannes
Kepler.
No
entanto,
os
nomes
de
Io,
Europa,
Ganimedes
e
Calisto,
que
foram
todos
tirados
da
mitologia
clássica,
somente
foram adotados oficialmente por volta do século 20.
Antes
disso,
as
luas
galileanas
foram
nomeados
Júpiter
I
à
IV com base em sua proximidade com o planeta .
A
descoberta,
das
luas
de
Júpiter,
mostrou
pela
primeira
vez
que
outros
planetas
além
da
Terra
possuiam
satélites,
e eventualmente, levou ao entendimento de
que
planetas
em
nosso
sistema
solar
orbitam
o
Sol,
ao
invés de nosso sistema solar girar em torno da Terra.
As
sondas
americanas,
Pioneers
10
e
11
(1973-1974)
e
Voyager
1
e
Voyager
2
(1979)
ofereceram
imagens
impressionantes em seus sobrevoos do Sistema Joviano.
De
1995
a
2003,
a
sonda
Galileu
fotografou
amostras
de
diferentes
partes
da
extensa
magnetosfera
de
Júpiter.
As
órbitas
foram
planejadas
para
incluírem
sobrevoos
a
pequenas
distâncias
das
maiores
luas
de
Júpiter,
muito
próxima
das
superfícies
das
luas
de
Galileu.
Estas
aproximações
resultaram
em
imagens
com
detalhes
sem
precedentes de partes selecionadas das superfícies.
As
luas
Ganimedes,
Europa
e
Io
exercem
influência
gravitacional
uma
com
a
outra,
de
uma
maneira
interessante.
O
período
orbital,
tempo
para
completar
uma
volta
ao
redor
de
Júpiter,
de
Europa
é
duas
vezes
o
de
Io,
e
o
período
de
Ganimedes
é
o
dobro
de
Europa.
Em
outras
palavras,
cada
vez
que
Ganimedes
gira
ao
redor
de
Júpiter,
Europa
realizou
duas
vezes
o
mesmo
movimento,
e
Io
completou
quatro
voltas.
Ganimedes,
Europa
e
IO,
mantêm
sempre
a
mesma
face
voltada
para
Júpiter,
à
medida
que
se
movimentam
ao
redor
de
Júpiter,
o
que
significa
que
cada
lua
gira
uma
vez
sobre
seu eixo para cada órbita ao redor de Júpiter.
Calisto
descoberto
em
1610
por
Galileu
Galilei,
foi
originalmente
designado
Júpiter
IV
,
porque
é
o
quarto
satélite de Júpiter.
Com
um
diâmetro
aproximado
de
4.800
km,
Calisto
é
a
terceira
maior
lua
do
nosso
sistema
solar
e
é
quase
do
tamanho
de
Mercúrio.
Entre
os
satélites
de
Galileu,
possui
a
menor
densidade.
O
seu
interior
é
provavelmente
semelhante
ao
de
Ganimedes,
exceto
o
núcleo
rochoso
interior
ser
menor,
e
o
núcleo
é
rodeado
por
um
manto
gelado.
Investigações
feitas
pela
sonda
Galileu,
revelam
que
este
pequeno
núcleo,
é
composto
de
silicato
e
possivelmente
um
oceano
subterrâneo
de
água
líquida
em
profundidades
superiores
a
100
quilômetros.
A
superfície
de
Calisto
é
a
mais
escuro
das
luas
galileanas,
mas
é
duas
vezes
mais
brilhante
que
a
nossa
Lua,
possui
o
maior
número
de
crateras
dos
corpos
celestes
que
conhecemos
no
nosso
Sistema
Solar.
A
densidade
de
crateras
é
muito
próxima
à
saturação:
qualquer
nova
cratera
tende
a
apagar
uma
outra.
A
geologia
em
larga
escala
é
relativamente
simples;
em
Calisto,
não
há
grandes
montanhas,
vulcões
ou
outras
características tectônicas.
Acredita-se
que
Calisto,
há
muito
tempo,
não
possua
nenhuma
atividade
geológica
em
sua
superfície,
é
o
único
corpo
celeste
com
diâmetro
superior
a
1000
km,
no
Sistema
Solar
que
não
tem
mostrado
sinais
de
qualquer
tipo
de
desgaste,
desde
que
estes
impactos
que
geraram
estas
crateras
têm
moldado
sua
superfície.
Calisto possui a paisagem mais antiga no sistema solar.
A
provável
presença
de
um
oceano
dentro
de
Calisto
deixa
aberta
a
possibilidade
de
que
possa
abrigar
vida.
No
entanto,
acredita-se
que
as
condições
de
Europa
são
melhores
para
a
vida
do
que
as
de
Calisto.
Várias
sondas
já
estudaram
a
lua.
Por
causa
dos
baixos
níveis
de
radiação
em
sua
superfície,
Calisto
tem
sido
considerado
o
local
mais
adequado
para
uma
base
para
a futura exploração humana do sistema de Júpiter.
A
provável
presença
de
um
oceano
dentro
de
Calisto
deixa
aberta
a
possibilidade
de
que
possa
abrigar
vida.
Por
causa
dos
baixos
níveis
de
radiação
em
sua
superfície,
Calisto
tem
sido
considerado
o
local
mais
adequado
para
uma
base
para
a
futura
exploração
humana do sistema de Júpiter
A lua Calisto
Calisto
Lua
Terra
Crateras
de
Calisto
Image Credit: NASA/JPL/ASU
Crédito: NASA, ESA e A. Feild (STScI).
Estrutura interna de Ganimedes
Representação artística de auroras em Ganímedes.
Crédito: NASA, ESA e G. Bacon (STScI)
Ganimedes,
até
onde
sabemos,
deve
ser
a
única
lua
com
um
campo
magnético.
Na
Terra,
a
existência
de
um
campo
magnético
protege
a
atmosfera
e
a
superfície,
da
radiação
ionizante
proveniente
do
Sol
e
do
resto
do
Universo.
A
presença
do
campo
é
denunciada,
por
exemplo,
pela
utilização
de
uma
bússola
ou,
mais
espetacularmente, pela observação de auroras.
Este
fenómeno
deve-se
ao
choque
de
partículas
como
elétrons
e
prótons
provenientes
do
Sol
que
são
encaminhadas
pelo
campo
magnético
terrestre
até
aos
polos
magnéticos.
Aí,
as
partículas
colidem
com
átomos
e
moléculas
de
oxigênio,
nitrogênio
na
atmosfera
provocando
a
sua
fluorescência.
O
que
os
de
cientistas
da
NASA
descobriram
através
de
observações
realizadas
com
o
Hubble
permitiram
detectar
auroras
em
Ganimedes!
A
explicação
possível
é
a
existência
de
um
oceano
salgado,
realizando
o
papel
de
condutor
de
eletricidade,
abaixo
da
superfície
de
Ganimedes.
Ao
observar
o
movimento
de
oscilação
das
auroras,
os
cientistas
foram
capazes
de
determinar
que
uma
grande
quantidade
de
água
salgada
existe
sob
a
crosta
de
Ganimedes,
afetando
seu
campo
magnético.
Os
dados
permitem
inclusive
calcular
a
quantidade
de
água
necessária,
bem
como
a
sua
distribuição
no
interior
da
lua,
para
provocar
o
efeito
observado.
O
resultado
obtido
é
notável,
o
oceano
interior
de
Ganimedes
deverá
ser
constituído
por
mais
água
do
que
toda
a
disponível
na
superfície
da
Terra,
deve
ter
uma
profundidade
de
100
km
e
está
protegido
pela crosta de gelo, com 150 km de espessura.
A
superfície
de
Ganimedes
é
uma
mistura
de
dois
tipos
de
terreno.
Quarenta
por
cento
da
superfície
é
coberto
por
regiões
escuras
cheias
de
crateras,
e
os
restantes
sessenta
por
cento,
são
cobertos
por
um
terreno
cheio
de
ranhuras
e
sulcos,
que
formam
padrões
intrincados
através da superfície de Ganimedes.
Ganimedes
Lua
Terra
Esta
imagem
colorida
de
Ganimedes,
nos
mostra
uma
cratera
de
impacto
brilhante,
indicando
que
a
cratera
é
recente
nesta
região.
Ao
redor
do
terreno
vemos
ranhuras
brilhantes,
que
deve
ser
o
resultado
do
impacto
na
superfície.
O
terreno
mais
escuro
é
o
mais
antigo
com
muitas
crateras
e
preservado
na
superfície
de
Ganimedes. Crédito de imagem: NASA / JPL
Ganimedes,
na
mitologia
grega
foi
um
príncipe
de
Troia,designado inicialmente por Galileu como Júpiter III.
Ganimedes
é
o
maior
satélite
no
nosso
sistema
solar.
É
maior
do
que
Mercúrio
e
Plutão,
e
três
quartos
do
tamanho
de
Marte.
Se
Ganimedes
orbitasse
o
Sol
ao
invés
de
Júpiter,
seria
facilmente
classificado
como
um
planeta.
O
interesse
na
exploração
de
Ganimedes
é
grande,
explorar
Ganimedes
e
decifrar
seus
mistérios
continua
sendo
uma
prioridade.
E
mistérios,
Ganimedes
tem
vários!
Muito
parecido
com
as
outras
luas
de
Galileu,
Ganimedes
possui
uma
riqueza
de
atributos
únicos
e
misteriosos,
muitos
dos
quais
ainda
desafiam
a
compreensão.
Além
de
ser
a
maior
lua
do
sistema
solar,
é
também
a
única
lua
além
da
Terra
e
os
gigantes
de
gás,
que
possui
um
campo
magnético.
E,
claro,
há
a
possibilidade
de
que
a
vida
poderia
existir
sob
a
sua
crosta
gelada,
em
condições extremas.
As
características
mais
fascinantes
de
Europa
são
uma
série
de
linhas
que
parecem
rabiscos
por
toda
a
sua
superfície,
algumas
delas
atingem
1
000
km
de
comprimento e várias centenas de largura.
Estas
linhas
lembram
as
quebras
nas
formações
de
gelo
no
mar
na
Terra,
e
observações
posteriores
mostraram
que
as
zonas
onde
a
crosta
se
quebra,
ambos
os
lados
moveram-se
um
em
relação
ao
outro
como
acontece
nos
mares
gelados
da
Terra,
indicando
água
líquida
por
debaixo.
Esta
imagem
ao
lado
a
cores,
feita
pela
sonda
Galileu
da
NASA,
mostra
um
intrincado
padrão
de
fraturas
lineares
na
superfície
gelada
da
lua
Europa
de
Júpiter.
Fraturas
mais
recentes
cortam
as
mais
velhas,
e
uma
faixa
larga
e
escura, pode ser notada no centro da imagem.
As
regiões
com
uma
cor
mais
clara,
indicam
uma
região
composta
por
gelo
de
água
relativamente
pura,
enquanto
que
as
áreas
avermelhadas
devem
conter
gelo
de
água
misturada
com
sais
hidratados,
potencialmente,
sulfato
de
magnésio
ou
ácido
sulfúrico.
O
material
avermelhado
está
associado
com
a
faixa
larga
no
centro
da
imagem,
bem
como
algumas
das
faixas
mais
estreitas
que
se
parecem
com
sulcos
que
as
interrompem.
É
possível
que
estas
características
da
superfície
possam
ter
relação
com
o
oceano
abaixo
da crosta durante ou após a sua formação.
Image Credit: NASA/JPL-Caltech/SETI Institute
A lua Ganimedes
Esta
imagem
feita
pela
nave
Galileo
da
NASA,
nos
mostra
duas
regiões
da
superficie
de
Ganimedes;
Nicholson
Regio
e
Arbela
Sulcus.
A
região
conhecida
como
Arbela
Sulcus,
do
lado
esquerdo
da
foto,
é
mais
claro
e
um
terreno
mais
jovem,
é
finamente
estriado,
e
possui
poucas
crateras.
O
terreno
a
direita
da
imagem
é
mais
escuro,
conhecido
como
Nicholson
Regio,
é
mais
antigo,
com
um
grande
número
de
crateras. Image Credit:NASA/JPL/Brown University
Boa
parte
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