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(Enem
PPL
2024)
Os
satélites
em
órbitas
geoestacionárias
ocupam
uma
posição
fixa
em
relação
à
superfície
da
Terra
e,
por
isso,
podem
ser
usados
como
sistemas
de
comunicação.
Pela
limitação
de
espaço,
o
número
de
satélites
que
podem
ser
posicionados
numa
órbita
é
finito.
O
lançamento
de
um
satélite
geoestacionário
envolve
três etapas:
-
Lança-se
o
satélite
da
base
terrestre
até
uma
órbita
circular
próxima (órbita R
1
).
-
No
estágio
de
propulsão,
aplica-se
um
impulso
tangencial
à
trajetória
no
ponto
A,
mudando-se
para
uma
órbita
elíptica
até
o
satélite
atingir
o
ponto
B,
que
coincide
com
o
raio
de
sua
órbita
geoestacionária.
-
No
ponto
B,
efetua-se
uma
mudança
para
a
órbita
circular
R
2
,
aplicando-se um impulso tangente à trajetória.
Identificando
a
órbita
interna
como
R1,
a
órbita
geoestacionária
como R
2
e a órbita elíptica como E, as energias mecânicas do
satélite
nas
três
órbitas
são
identificadas,
respectivamente,
como
E
1,
E
2
e E
E
.
BEER,
F.
P.
et
al.
Vector
Mechanics:
Static
and
Dynamic.
Nova
York:
McGraw-Hill, 2009.
A
relação
de
comparação
entre
as
energias
mecânicas
do
satélite
nas três órbitas é
a) E
2
> E
E
> E
1
.
b) E
2
< E
E
< E
1
.
c) E
1
= E
E
< E
2
.
d) E
1
< E
E
= E
2
.
e) E
1
> E
E
= E
2
.
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Física no Enem
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Física na Fuvest
Testes da Fuvest com resolu-
lução comentada.